domingo, 11 de março de 2018

Vilarejo

Em um mundo muito louco cheio de loucura onde o mais louco é chamado de Rein e o menos louco é chamado de Wen; Havia um pequeno vilarejo com muita competição de bebidas, uma mais forte que a outra a pequena cidade continha muitos eventos de Cervejas e Outras Bebidas mais fortes de acordo com a preferencia de cada cidadão, mais o importante era não se desequilibrar, a cada copo e a cada gole descendo a garganta o mundo vai girando mais em suas vistas e suas cabeças, começa o jogo do equilíbrio e quem cair ou ficar inconsciente acaba entrando em um dos títulos; Rein ou Wen. Belos campos bem abertos e gramados se mostram a primeira vista e a qualquer ângulo do pequeno vilarejo e as estalagens eram belas e bem tranquilas e sempre com Homens e Mulheres que sempre estão com o sorriso no rosto, e alguns músicos sempre surgem ali para tocarem suas Harpas com aquele lindo som que encantavam os ares do vilarejo e das estradas por onde passavam as todos ali, cada casa ali tinha um numero e os habitantes ali continham esse número sempre a vista em suas roupas feitas a mão ou marcadas na pele assim que atingir sua fase de auto conhecimento. Rein é um dos seres mais loucos e livres do vilarejo cujo não se sabe quais conhecimentos ele se pode ter, talvez seja o a mais alta energia cósmica que se pode chegar, não se é fácil chegar a este estado. Wen é quando o ser está no seu lado oposto lutando contra toda sua naturalidade em busca de uma unica ordem cujo se acredita ser a única e verdadeira. O grande e mais renomado Mestre daquele vilarejo cujo se dá o nome de Rein era uma capa, só se via ele pelas noites bem tranquilas e com a lua a brilhar redondamente no céu, ele era um mistério que ninguém conseguia desvendar; pouco se sabe sobre ele e como ele havia adquirido as lendas que foram contadas sobre ele, o mais louco que não se pode ver. De frente aos portões de cada casa se podia ver homens trabalhando ou conversando sobre os acontecimentos do tempo e tudo ao seu redor e todos os sensos espirituais que sentiam pois suas sensibilidades eram muito altas e isso era um dom divino que eles sempre lutam para aperfeiçoar com o passar dos anos, cada morador do vilarejo tinha sua forma divina de se viver e sua visão espiritual, todos conseguiam sentir a presença de Deus e sentir a paz e a consciência tranquila para com que todos fiquem positivamente conectados um com os outros, muito esforço para alguns e pouco para outros variando do tamanho de suas sensibilidades; As moças daquele vilarejo eram sempre alegres e sorridentes por onde passavam deixavam aquele ar de delicadeza e harmonia. Já os homens cada um de um mais louco que o outro, mas sempre sorridentes e alegres sempre cantando juntos e felizes com aquela vida que Deus havia lhes dado. Em uma casa simples em uma área com um gramada e uma árvore central no meio do vilarejo, ali morava um velho Ancião que ficava de duas há três semanas meditando e ao fim do mês ele vai apenas assistir os eventos e observar os jovens e suas forças além de seus equilíbrios físicos e os equilíbrios mentais, ele não bebe a muito tempo e continua a seguir sua vida assim bem tranquila e sem grandes emoções.





Continua em breve


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